tag:blogger.com,1999:blog-8106913.post2359794789773619032..comments2023-11-04T12:51:19.017+00:00Comments on Lauro António Apresenta...: NO BRASIL, IIILauro Antóniohttp://www.blogger.com/profile/10809594794377056368noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8106913.post-53557519540789420602008-07-18T16:04:00.000+01:002008-07-18T16:04:00.000+01:00Iori, obrigado pela excelente "leitura" e pelas ca...Iori, obrigado pela excelente "leitura" e pelas carinhosas palavras. As tuas "metas" foram atingidas. Beijos lisboetas com sabor a samba.<BR/>Sony Hari: a ideia do equilíbrio é muito boa. O filme parece mostrar precisamente isso, ou tender para a sua demonstração: o equilíbrio no caos. Algo monstruoso, com a sua perversa lógica.<BR/>Beijo, com favela ao longe e sem "tira" por perto.Lauro Antóniohttps://www.blogger.com/profile/10809594794377056368noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8106913.post-21157514706473089922008-07-18T14:22:00.000+01:002008-07-18T14:22:00.000+01:00Vi ontem “Tropa de Elite” e não sei por quantos di...Vi ontem “Tropa de Elite” e não sei por quantos dias terei aquelas imagens na primeira linha dos pesadelos. <BR/>Relia o seu texto sobre o filme e, a certo momento, diz que houve quem acusasse esta obra de criar heróis, falsos heróis. Na minha memória, asseguro, não ficaram heróis, mas uma violência extraordinária, imagens de gente muito má, sem escrúpulos, sem razão, que se alimenta do sistema instalado. É, sem dúvida, um sistema vergonhoso, perverso, mas é também um exemplo (horroroso) de equilíbrio. Um equilíbrio periclitante, é verdade, mas que conta, para se manter "saudável", com os esforços da polícia corrupta e dos traficantes do morro, que matam na medida certa, uma “limpeza” controlada, estratégica, talvez. Mata-se para manter o número certo de quem trafica e de quem se deixa corromper.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8106913.post-24535026263632860052008-07-11T02:24:00.000+01:002008-07-11T02:24:00.000+01:00Ai, meu querido Mr Movie,Não me deixas mesmo dormi...Ai, meu querido Mr Movie,<BR/>Não me deixas mesmo dormir. Estou há dias para escrever um comentário sobre este post. É que é texto a mais e informação a mais e Rio a mais para se falar em um humilde e escasso comentário.<BR/><BR/>Muito do que pensei escrever na primeira leitura, agora, na quarta, escapa-me e/ou está mais complexo. Há alguns fatos/infos que gostaria de retificar, mas não vou, o texto é, por si só, muito bom para ser retificado. Por outro lado, ou talvez por isso mesmo, fizeste uma pesquisa monstro para contextualizar todas essas coisas ao longo do tempo e através dos diferentes pontos de vista, o que, como dizes, "é obra".<BR/><BR/>Lembraste, inclusive, do livro/entrevista que quase jogou na fogueira dos cineastas-persona-non-grata o adorável João Salles que, btw, é professor na PUC e um doce de pessoa. Mas ele colocou-se sim no centro de uma polêmica, na época, pois todos queriam saber COMO (e por quanto) teria ele conseguido as entrevistas. Enfim, folclore. Há que dar voz ao indizível e ao inconfessável, o problema é qd o inconfessável atinge os militares.<BR/><BR/>Neste país onde, desde a proclamação da república, eles vivem infiltrados no poder (flirt é muito pouco para tantos anos de ditaduras de diferentes "calibres", sempre orquestradas por militares) eles, os militares, ainda detêm poder, nem que seja o de assustar e fazer tremer boa parte da população. Seja de medo ou de nojo, ou por ambas as causas.<BR/><BR/>Enfim, o post tem duas partes bem distintas, a linguagem e a metalinguagem, e a metalinguagem da metalinguagem. Não vou fazer mais nenhuma "meta", pois já seria palavrório a mais, vai ver é por isso que ainda não comentaram. Ou pq estavam a espera que o filme estreasse por aí, para começarem as falas.<BR/><BR/>Só uma coisa, assim como o Brasil são muitos países, o Rio são muitas cidades diferentes em um mesmo espaço geográfico, ou em espaços contíguos. Viste como uma das minhas visitantes achou um absurdo irmos de passeio pela Cinelândia?<BR/><BR/>Acho que o grande problema é que, como dizia a Elis, "O Brasil não conhece o Brazil; o Brazil nunca foi ao Brasil". Por conta da ignorância - no sentido mais lato e sem preconceito da palavra - fica-se muitas vezes nos estereótipos, é o que me preocupa sempre em filmes como "Cidade de Deus", que conheço bem e do qual não gosto. E as imagens são sempre traiçoeiras, mesmo quando se querem portadoras da verdade.<BR/><BR/>Fico com a observação da minha irmã, ouvida ainda esta semana, há sempre, pelo menos, três versões de um fato: a minha, a tua e a verdadeira. E eu acrescentaria, a da ficção vendida nas livrarias e nos cinemas. O caso é que no teu texto, elas todas se misturam.<BR/><BR/>Beijos de inverno, pós-Flip cheia de lusófonos de todas as vertentes, e com saudades de conversa ao vivo.Lórihttps://www.blogger.com/profile/03339661859702757611noreply@blogger.com