Para mim, jamais alguém filmou sentimentos como Bergman. Não é só o dom de filmar bem, é o dom de tão bem os conhecer. Mesmo os de rival crueldade entre mãe/filha. Garanto-vos que não estão nem um pouco exagerados. Não está aí, mas adorei, também o último "Samarcand".
Obrigado por me fazer lembrar alguns momentos de alguns dos meus filmes preferidos. Felizmente a obra é maior do que a presença física e continuará a marcar gerações de cinéfilos. Afinal, ninguém filmou o interior do "eu", a Alma como Bergman. Só isso não diz quase nada, mas, também, diz tudo.
Tem lá paciência, Lauro, mas "Gritos e sussurros" soa bem melhor que "lágrimas e suspiros". Assim como, "Como era verde o meu vale" é bem mais impactante que "O vale era verde". Afinal pergunta aí à Eduarda porque diabos não há bons tradutores de títulos de filmes em Portugal como os há para os livros. E, já agora, não citaste o maravilhoso "Saraband"... e eu tou mesmo arrasada pelo desaparecimento do I Bergman. Tenho de assistir a tudo de novo. Beijos... de cinema vazio.
:O não fazia ideia que tinha nascido no mesmo dia que Bergman...
ResponderEliminarHoje?...
ResponderEliminarbela homenagem, mas gostaria ler alguma coisa sua sobre ele, em particular sobre o Personna
ResponderEliminarestive hoje a ver "morangos silvestres"
ResponderEliminargosto da forma como Bergman "lida" com as emoções...e com as pessoas...e com a morte
Vim cá de propósito para me associar à Homenagem.
ResponderEliminarPara mim, jamais alguém filmou sentimentos como Bergman.
Não é só o dom de filmar bem, é o dom de tão bem os conhecer.
Mesmo os de rival crueldade entre mãe/filha.
Garanto-vos que não estão nem um pouco exagerados.
Não está aí, mas adorei, também o último "Samarcand".
Beijinho Lauro António
um "caranguejo"....:))))
ResponderEliminarvi todos os filmes...alguns repetidamente.
a genialidade de uma alma m
ultipla e coerente na busca de um eu colectivo e "pessoal".
um post à tua maneira.
brilhante.
abraços.
isabel m ferreira.
Obrigado por me fazer lembrar alguns momentos de alguns dos meus filmes preferidos. Felizmente a obra é maior do que a presença física e continuará a marcar gerações de cinéfilos. Afinal, ninguém filmou o interior do "eu", a Alma como Bergman. Só isso não diz quase nada, mas, também, diz tudo.
ResponderEliminarAbraço
Grande tributo...
ResponderEliminarRIP
Tem lá paciência, Lauro, mas "Gritos e sussurros" soa bem melhor que "lágrimas e suspiros". Assim como, "Como era verde o meu vale" é bem mais impactante que "O vale era verde". Afinal pergunta aí à Eduarda porque diabos não há bons tradutores de títulos de filmes em Portugal como os há para os livros. E, já agora, não citaste o maravilhoso "Saraband"... e eu tou mesmo arrasada pelo desaparecimento do I Bergman. Tenho de assistir a tudo de novo. Beijos... de cinema vazio.
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