Por falar nisso, o livro do Simenon é magnífico. As relações entre ele e a mãe eram muito difíceis, mas ele transforma em arte esse desencontro que se atenuou frente a uma cama de hospital.
Numa cama de hospital e falo como participante dos dois lados da barricada, tudo o menos bom se relativiza e só temos olhos para o q realmente é importante e nos enriquece/enriqueceu na relação
Fabulosa esta pintura retratando a sua Mãe, pelo Pintor Lauro Corado...
ResponderEliminarA saudade nunca se apaga, pois não?
Um abraço
Como está bonita. E mesmo mais velha, como estava bonita e cheia de vida.
ResponderEliminarUm abraço emocionado.
Faz um ano que se foi. Nunca se dá todo o devido valor, quando estão cá. Um beijos à menina marota e à vague.
ResponderEliminarPor falar nisso, o livro do Simenon é magnífico. As relações entre ele e a mãe eram muito difíceis, mas ele transforma em arte esse desencontro que se atenuou frente a uma cama de hospital.
ResponderEliminarNuma cama de hospital e falo como participante dos dois lados da barricada, tudo o menos bom se relativiza e só temos olhos para o q realmente é importante e nos enriquece/enriqueceu na relação
ResponderEliminarPassa a correr... é assustador.
ResponderEliminarbj.
Beijinhos.
ResponderEliminarO Livre de Ma Mére do Cohen ajudou-me muito. Sobretudo a conseguir chorar.
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