26. Permanência de Salazar
Há quase três semanas que não durmo ou durmo mal. A coisa vem piorando, agravando-se de dia para dia, à medida que parece institucionalizar-se, tornar-se regular, criar hábitos. Antes não dormia durante o período em que se ouvia toda a descarga sonora da manifestação, e que vai impreterivelmente das 9 da manhã até cerca das 17, 18 horas da tarde. Mas agora a coisa refinou-se. Já não durmo durante a noite, mesmo nas noites em que me deito mais cedo, porque permaneço acordado à espera que “o concerto” se inicie.
Continua aqui.
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