PATRIMÓNIO
Devo dizer que não li. Folheei. Devo dizer que assisti ao lançamento no CCB e fiquei impressionado. “Portugal - Património”, da autoria de dois investigadores que devotaram vários anos das suas vidas à recolha de tudo o que diga respeito ao património de Portugal, entendida a acessão de “património” de uma forma muito lata, não só os monumentos, não só a arte e cultura, mas também a natureza. “Uma árvore”, por exemplo. Trata-se de um exaustivo inventário da autoria de Álvaro Duarte de Almeida e Duarte Belo, que representa o maior investimento editorial de sempre do Círculo de Leitores: 500 mil euros.
Outros números também foram apresentados e demonstram bem a ambição desta mega operação: 60 mil referências, oito mil fotografias seleccionadas entre as mais de 600 mil efectuadas pelo fotógrafo Duarte Belo, 300 desenhos, 300 mil quilómetros percorridos em oito anos de um trabalho que envolveu 60 pessoas e resulta em dez volumes a publicar a partir deste mês de Janeiro (o primeiro saiu no dia 24), ao ritmo de um por cada dois meses. Cada volume conta com cerca de 500 páginas, organizados por capítulos segundo unidades territoriais que fogem à tradicional divisão administrativa do País (por distrito ou concelho) e opta por uma divisão cartográfica. A acompanhar o trabalho dos dois autores, temos a consultoria científica de José Mattoso, historiador, e ainda do especialista em História de Arte, Paulo Pereira, e da revisão linguística de Teresa Belo. O primeiro volume, dedicado ao ”Porto e Minho”, foi posto à venda com um preço de lançamento de 29,90 euros, mas os restantes nove serão vendidos a 34,90 euros cada.
Acho que vale a pena apostar. Uma obra de referência, única em Portugal, mas não só. É bom revisitar o nosso património e valorizá-lo devidamente. Não me pagaram para a publicidade, mas acho que vale a pena elogiar devidamente este esforço.
Outros números também foram apresentados e demonstram bem a ambição desta mega operação: 60 mil referências, oito mil fotografias seleccionadas entre as mais de 600 mil efectuadas pelo fotógrafo Duarte Belo, 300 desenhos, 300 mil quilómetros percorridos em oito anos de um trabalho que envolveu 60 pessoas e resulta em dez volumes a publicar a partir deste mês de Janeiro (o primeiro saiu no dia 24), ao ritmo de um por cada dois meses. Cada volume conta com cerca de 500 páginas, organizados por capítulos segundo unidades territoriais que fogem à tradicional divisão administrativa do País (por distrito ou concelho) e opta por uma divisão cartográfica. A acompanhar o trabalho dos dois autores, temos a consultoria científica de José Mattoso, historiador, e ainda do especialista em História de Arte, Paulo Pereira, e da revisão linguística de Teresa Belo. O primeiro volume, dedicado ao ”Porto e Minho”, foi posto à venda com um preço de lançamento de 29,90 euros, mas os restantes nove serão vendidos a 34,90 euros cada.
Acho que vale a pena apostar. Uma obra de referência, única em Portugal, mas não só. É bom revisitar o nosso património e valorizá-lo devidamente. Não me pagaram para a publicidade, mas acho que vale a pena elogiar devidamente este esforço.
Boas notícias !
ResponderEliminarVou procurar ...
viva LA... não sou ingrata. apenas só venho a lisboa 1 vez por semana e no sitio onde estou nem a placa para os portátis funciona! apesar de tudo estamos no SEC XXI e alentejo profundo....nada de banda larga. vai-se lá saber para que serve o TGV????????? se nem há banda larga no alentejo com tantas empresas de exportação. ainda tenho poucos quadros prontos...dou noticias um pouco à frente. um beijo e bom fim de semana.
ResponderEliminar(eu não sou mesmo nada ingrata....)
ResponderEliminar:((((
estou é mesmo doente.
espero.te melhor...
beijo-te afectuosamente.
oh ingratas!
ResponderEliminarMusqueteira: espero por ti. Uma vez por semana em Lisboa, e nem um cafezinho?
Isabel: doentinha? E eu?
Espero-vos de saúde. Beijos.
PS: Estou a pensar num jantar no Vává, em Fevereiro, à roda de um poeta. Para inaugurar o ciclo. Vou convidar o "convidado" e depois digo-vos.
Vi, na semana passada, uma reportagem sobre esta obra. Achei que deveria ser interessantissíma. 10 anos de trabalho e muita investigação. Uma bela obra. Que pena que nem todos os editores portugueses entendam que para se atingir uma patamar destes é preciso investir muito para que o retorno seja compensador. Que pena, mesmo...
ResponderEliminarboa notícia. muito boa notícia de Fevereiro.
ResponderEliminarbeijo
B.
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Boas notícias para a divulgação do património português.
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