Eu e a minha mãe, areias de Aveiro
A minha irmã e a minha mãe, areias da Ericeira
Dia 11 voto sim.
Por quê?
Não sei se a minha opinião interessa a alguém, mas voto sim para que quem vota não possa não abortar e que quem pense ou sinta de maneira contrária possa ter liberdade de pensar e sentir dessa forma.
Um filho tem-se porque se deseja.
Não falo da velha questão do corpo da mulher que é dela, não falo do bla, bla, bla sobre a mulher e não sei que mais (e o homem? não decide nada? não mete para ali nem prego nem estopa?, não terá o mesmo direito de decidir?), não falo de questões morais ou falsamente morais, não falo da divindade da vida humana, sobretudo não falo da “divindade” da vida humana com representantes de religiões que pregaram a morte, que queimaram em fogueiras, que matam na Irlanda ou na Bósnia, que se curvaram a nazis e comunistas, não, não falo dos argumentos da Igreja Católica (de uma certa Igreja Católica) nem dos abjectos papelinhos que distribuem pelas caixas de correio, não falo dos tontos argumentos de uns e outros e de algumas confrangedoras discussões, nas rádios, nas televisões, nos jornais, nos blogues, não falo dos bárbaros abortos clandestinos, não falo da lei, das semanas, não falo nem do que sei nem do que não sei.
Falo de algo muito simples:
Um filho tem-se porque se deseja.
O voto no sim é um voto político, puramente político e democrático: voto sim para dar a liberdade a cada um decidir por sim ou não.
Não percebo como, numa dita democracia que se quer humanista, se pode sequer colocar a questão de outra maneira: voto sim por que quero que cada criança que nasça neste meu país, nasça do amor de um homem e de uma mulher que a desejam.
Voto sim para que o mundo possa ser melhor, com mais amor, com menos barbárie, com liberdade, com responsabilidade.
Voto sim porque sei que os meus pais me desejaram.
Voto sim porque desejei o filho que tenho.
Não entendo que sequer se possa pôr a questão de outra maneira.
Voto sim para que os que vão votar não, possam continuar a votar não. Em liberdade. Em democracia.
Por quê?
Não sei se a minha opinião interessa a alguém, mas voto sim para que quem vota não possa não abortar e que quem pense ou sinta de maneira contrária possa ter liberdade de pensar e sentir dessa forma.
Um filho tem-se porque se deseja.
Não falo da velha questão do corpo da mulher que é dela, não falo do bla, bla, bla sobre a mulher e não sei que mais (e o homem? não decide nada? não mete para ali nem prego nem estopa?, não terá o mesmo direito de decidir?), não falo de questões morais ou falsamente morais, não falo da divindade da vida humana, sobretudo não falo da “divindade” da vida humana com representantes de religiões que pregaram a morte, que queimaram em fogueiras, que matam na Irlanda ou na Bósnia, que se curvaram a nazis e comunistas, não, não falo dos argumentos da Igreja Católica (de uma certa Igreja Católica) nem dos abjectos papelinhos que distribuem pelas caixas de correio, não falo dos tontos argumentos de uns e outros e de algumas confrangedoras discussões, nas rádios, nas televisões, nos jornais, nos blogues, não falo dos bárbaros abortos clandestinos, não falo da lei, das semanas, não falo nem do que sei nem do que não sei.
Falo de algo muito simples:
Um filho tem-se porque se deseja.
O voto no sim é um voto político, puramente político e democrático: voto sim para dar a liberdade a cada um decidir por sim ou não.
Não percebo como, numa dita democracia que se quer humanista, se pode sequer colocar a questão de outra maneira: voto sim por que quero que cada criança que nasça neste meu país, nasça do amor de um homem e de uma mulher que a desejam.
Voto sim para que o mundo possa ser melhor, com mais amor, com menos barbárie, com liberdade, com responsabilidade.
Voto sim porque sei que os meus pais me desejaram.
Voto sim porque desejei o filho que tenho.
Não entendo que sequer se possa pôr a questão de outra maneira.
Voto sim para que os que vão votar não, possam continuar a votar não. Em liberdade. Em democracia.
Eu e o minho filho Frederico, areias do Algarve
Eu e o meu filho Frederico
SIM!
ResponderEliminarEu também voto sim.
ResponderEliminarVoto sim porque sou a materialização do desejo de duas pessoas.
Voto sim para que possa desejar, em plena consciência, que quero um filho desejado.
Voto sim, porque como já afirmei no blog da Elipse, não vale a pena votar não, uma vez que, mesmo proibido o aborto clandestino continua a ser feito aos milhares e quem quer mesmo abortar não hesita em fazê-lo utilizando métodos que colocam, inclusive, a própria vida em risco...
ResponderEliminarCSD
porque sim porque também sim....
ResponderEliminarporque te gosto. muito.
porque sim. beijo.te
Piano.
porque sim!!!!!
ResponderEliminarbeijo
B.
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"voto sim por que quero que cada criança que nasça neste meu país, nasça do amor de um homem e de uma mulher que a desejam."
ResponderEliminarPorque sim ! Também voto sim, no dia 11 ! Voto sim pelo amor ao próximo ! Voto SIM pelos meus filhos que desejei e amo ! Voto sim por todos os filhos que nascem do amor ! Voto simplesmente SIM ...
Belíssimo Lauro ! Um abraço
Gostei muito da lucidez da sua argumentação. Também voto sim.
ResponderEliminarNão sei, estou completmante dividida.
ResponderEliminarA sua mãe é muito bonita. Ainda.
Um beijinho
SIM ! Para mudar a LEI.
ResponderEliminarSIM ! Por AMOR à VIDA .
( este é o meu novo rosto até dia 11 de Fevereiro ... )