segunda-feira, outubro 08, 2007
MÚSICA: NÃO VOU PARAR...
domingo, outubro 07, 2007
CONVITE: FILME E EXPOSIÇÃO


sábado, outubro 06, 2007
VAVA.DIANDO COM CARLOS DO CARMO
12 º J A N T A R DA TE R T Ú L I A

18.10’07: 20H
R E S T A U R A N T E - C A F É V Á V Á
CONVIDADO ESPECIAL:
CARLOS DO CARMO
Vamos falar de Fado e de “Fados”
DEPOIS DE RAÚL SOLNADO, FERNANDO DACOSTA, NUNO JÚDICE, TEOLINDA GERSÃO, IVA DELGADO, LÍDIA JORGE, MARIA DO CÉU GUERRA, EURICO GONÇALVES, PAULO PORTAS, LAURO ANTÓNIO e ROGÉRIO SAMORA, CONTINUAM OS JANTARES-ENCONTROS NA MELHOR TRADIÇÃO DAS TERTÚLIAS O CAFÉ-RESTAURANTE VÁVÁ.
PRÓXIMOS CONVIDADOS
14 DE NOVEMBRO: CELINA PEREIRA (UMA VOZ DE CABO VERDE)
26 DE NOVEMBRO: OTELO SARAIVA DE CARVALHO
5 DE DEZEMBRO: RUY DE CARVALHO (a confirmar)
22 DE DEZEMBRO: JANTAR DE NATAL DO VAVA.DIANDO
TODOS ESTÃO CONVIDADOS MEDIANTE O PAGAMENTO DE UMA SIMBÓLICA QUANTIA: 12,5 EUROS POR PESSOA. COM DIREITO A SOPA, UM PRATO DO DIA, PEIXE OU CARNE, SOBREMESA, BEBIDA (VINHO É O DA CASA!) E CAFÉ. EXTRAS POR CONTA DO FREGUÊS.
RECUPEREM O BOM GOSTO DE UM SABOROSO JANTAR E DE UMA RECONFORTANTE CONVERSA À RODA DA MESA.
[ LOTAÇÃO LIMITADA A 50 CADEIRAS. ACEITAM-SE INSCRIÇÕES NO BALCÃO DO VÁVÁ. ]
Para informações e marcações de lugares:
LAURO ANTÓNIO / [Blogue Va.Va.diando (http://vava-diando.blogspot.com/ ] [ mail: laproducine@gmail.com ]
RESTAURANTE - CAFÉ VÁVÁ AV. EUA, Nº 100 - 1700-179 – LISBOA (TELF 21.7966761)
VAVA.DIANDIANDO COM ROGÉRIO SAMORA


sexta-feira, outubro 05, 2007
CINEMA: FADOS

Quando alguns se indispuseram com o facto de entidades portugueses (CML e ICAM, entre outros) poderem subsidiar este projecto de Carlos Saura, achei um disparate. Saura é um dos grandes cineastas europeus, um filme assinado por si terá sempre um bom mercado e falará de Portugal e da nossa cultura pelo mundo fora. Qualquer que fosse o resultado final do filme, acho que só seria proveitosa esta aproximação de Saura da nossa música, ele que já realizara dois filmes de que gosto bastante, um sobre Flamenco, outro sobre Tango. Para lá de uma espantosa “Carmen”. O Fado completaria a trilogia.
Estreado o filme, mantenho a opinião. Fizeram muito bem em apoiar a obra que já está a correr mundo.
Quanto ao filme, bem quanto ao filme, e tendo em conta a consideração que tenho por Saura, o melhor será começar a conter-me. Deverei então dizer que há inúmeros equívocos e que Saura raramente acerta. Devo colocar a abrir que adoro fado e que um dos sonhos da minha vida seria fazer um filme sobre o fado. Antes de ver os “Fados” de Saura pensei que essa hipótese me estava vedada para sempre, pois o cineasta espanhol iria assinar a obra definitiva. Infelizmente está muito longe disso.
Primeiro equívoco: mostrar que o fado nasceu de múltiplas influências e se projecta noutras tantas. A base de aposta é certa, o que Saura nos mostra não é. O filme perde coerência, funciona como programa de variedades de um TV de anos 60, com mais alguns apetrechos técnicos, e pouco mais.
Segundo equívoco: Saura diz, e tenta demonstrar, que o fado se dança. Engano, pelo menos não se dança da forma que ele o tenta mostrar. As sequências dançadas (e como são muitas, imensas!) são um verdadeiro desastre. Parece que estamos numa má revista do Parque Mayer (que teve dinheiro para contratar primeiras bailarinas de flamengo e outras!) e que resolveu ilustrar fados com danças, como tantas vezes fez. Ora a pinderiquice do Parque Mayer às vezes colava bem com o fado. A dança estilizada proposta por Saura nunca cola bem. Nunca cola sequer. Voltamos a relembrar péssimos programas de fados da RTP Memória, com a fadista ao centro e um grupo de ballet esvoaçando por perto.
Terceiro equívoco: Depois de ver esta obra fiquei com uma certeza, que já tinha, mas agora reforçada, pelo absurdo: o fado é para ser ver e ouvir. Quando Saura cola a câmara ao rosto de Argentina Santos, ou de Cuca Roseta, a emoção sobre e percebe-se o que será um filme sobre o fado. Quando coloca a fabulosa Lila Downs perdida no meio de um grupo de ballet que faz tudo para a encobrir, meu Deus!, que é aquilo? A espantosa Marisa é maltratada em dois fados (o realizador vai ao ponto de lhe atirar para cima uma grande angular!). Camané salva-se, colado a um espelho, Carlos do Carmo atravessa uma das melhores cenografias, para Catarina Moura inventam um fado da Severa possível, Caetano Veloso acho-o magnífico na sua interpretação de “Estranha Forma de Vida”, Chico Buarque (em diálogo com Carlos do Carmo, com imagem do 25 de Abril em fundo) é emocionante no fado tropical, e a encenação da casa de fados aponta outro caminho para um filme sobre o fado.
Quarto equívoco: um genérico indigente.
Quinto equívoco: um filme sobre o fado rodado em estúdio, em Madrid. Realizar “Goya” com paredes de tecido branco e sombras chinesas, tinha a sua lógica. O efeito não tem lógica nenhuma num filme sobre o fado.
Sexto equívoco: pedir a um excelente director de fotografia português, Eduardo Serra, para fotografar Lisboa, para depois projectar os planos seleccionados, em estúdio, por detrás dos fadistas e bailarinos, em ecrãs de transparência que anulam toda a qualidade das imagens.
Enfim: “Fados” anda por aí e parece que muita gente gosta. Eu não gostei nada, com a ressalva de uma ou outra cena, que prometia um outro filme. O fado continua a justificar que os cineastas se aproximem dele. Basta não se quererem por em bicos de pés, e deixar de fazer malabarismos estéticos. O fado possui a emoção suficiente para nos prender apenas por aquilo que se ouve e se vê. O que o fado requer é um cineasta que assuma a grandeza de quase se apagar: olhar e escutar e devolver o que viu e ouviu. Basta isso.
Juro: corri para o cinema cheio de esperança de ver uma obra-prima sobre o fado de que tanto gosto. A obra está lá, mas a prima espanhola adulterou-a toda.

LIVROS: WOODY ALLEN E GARCIA-ROZA
Não posso dizer que ande a ler pouco. Muito pelo contrário: não me lembro de ler tanto e tão compulsivamente desde os tempos da universidade. Mas ando a ler “coisas” que para já não devem interessar muito aos leitores deste blogue. Dizer que ando a ler os volumes dos Discursos de Oliveira Salazar, ou os seis volumes da biografia de Salazar escrita por Franco Nogueira, levaria alguns leitores a pensar que estou quase, quase a votar “União Nacional” e que só não tenho esperanças de o fazer por causa da crise do PSD, que com a vitória de Meneses, criou cisões e afastou da liderança esse distinto “sulista, elitista e liberal” minhoto de nome Marques Mendes. Mas é verdade: ando compulsivamente a ler tudo sobre Salazar, o Estado Novo, a Ditadura e os seus opostos, tudo sobre a Oposição, os Congressos Republicanos, as Eleições, Humberto Delgado, etc. etc. Enfim, muito entretido e muito estudioso. Espero que lá para o dia 10 de Maio do próximo ano possam perceber o porquê de toda esta minha azáfama político-histórica.

A tradução do volume não é má, mas é deficiente. O livro é uma sucessão de referências, a maioria das quais pouco dizem ao português médio. Não falo de filósofos, artistas e escritores que uma cultura geral média tem obrigação de conhecer, mas sim de centenas de referências a figuras e instituições absolutamente americanas e judaicas, de que não nos é dada nenhum referência. Depois, WA inventa nomes de filmes, de canções, de obras, etc, que surgem em inglês, sem tradução, e que muitos leitores não sabem traduzir (se soubessem teriam certamente escolhido comprar a versão original da obra). Pena não haver realmente umas notas de roda pé para esses casos mais flagrantes. (Ed. Gradiva).
Woody Allen nasceu em Nova Iorque em 1935. Iniciou a sua carreira a escrever textos de humor e a fazer stand-up comedy, mas cedo passou aos filmes, escrevendo e realizando clássicos contemporâneos como “Annie Hall2 (1977), “Manhattan” (1979), “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), “Ana e as Suas Irmãs” (1986), “Os Dias da Rádio” (1987), “Maridos e Mulheres” (1992) e “Matchpoint” (2005) ou “Scoop” (2006). Escreve frequentemente para a “The New Yorker”.

“Espinosa sem Saída”, editado pela “Companhia das Letras” (por que será que deixaram de publicar Garcia-Rosa em Portugal?) é um bom regresso do delegado Espinosa, protagonista de outros cinco romances de Luiz Alfredo Garcia-Roza, depois de o autor se ter afastado dele em “Berenice Procura” (que deixou algo a desejar, não sei se por falta de Espinosa e das suas visitas aos sebos no meio das investigações. Sei que Espinosa trabalha na Avenida Atlântica (onde mora o escritor), e as descrições desse Rio nocturno e marginal são magníficas. Desta feita um tem tecto é baleado num beco sem saída, perto de Copacabana. Um velho marginal, sem uma perna, e morto de fome não justificaria grande investigação, não fora Espinosa o delegado que se encarregou do caso. E aí vamos nós, por entre quarteirões que se conhecem bem, descobrindo personagens com que nos cruzámos, inspirando o ar do mar e do comércio de Nossa senhora de Copacabana. Não sei se é muito bom ou não, sei que me dá um enorme prazer a escrita e o universo de Garcia-Roza, psicólogo de formação e escritor por vocação, graças a Deus!
Luiz Alfredo Garcia-Roza, brasileiro, nascido em 1936, no Rio de Janeiro, onde vive, é formado em filosofia e psicologia, foi professor titular na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de um programa de pós-graduação em teoria psicanalítica. Escreveu oito livros sobre Psicanálise e Filosofia. Há dez anos deixou a Universidade, “despedindo-se da vida académica para escrever ficção”, sonho de uma vida inteira. Criou então a figura do delegado Espinosa, o herói de suas histórias policiais. Todas as investigações deste policial com nome de filósofo acontecem em Copacabana. “O Silêncio da Chuva”, sua estreia na literatura, recebeu o Prémio Nestlé de Literatura e o Prémio Jabuti (1996). Garcia-Roza tem três títulos publicados em Portugal: “O Silêncio da Chuva”, “Achados e Perdidos” e “Uma Janela em Copacabana”, todos a não perder. A estes devem-se ainda acrescentar “Perseguido” e “Vento Sudoeste”, para lá do já citado “Berenice Procura”.
quinta-feira, outubro 04, 2007
segunda-feira, outubro 01, 2007
domingo, setembro 30, 2007
MÊS CHAPLIN EM PENICHE

OUTUBRO - MÊS DE CHARLOT
Do cartaz de iniciativas previsto para o “Mês de Charlot”, destaca-se a exposição “Viva Charlot”, que irá estar patente ao público entre os dias 1 e 28 de Outubro no Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche.
O “Mês de Charlot" será também uma oportunidade para ver ou rever algumas das grandes obras de Charlie Chaplin, estando programada a projecção dos filmes “A Quimera do Ouro” (The Gold Rush – 1925), “O Garoto de Charlot” (The Kid – 1921), “O Circo” (The Circus – 1928) e “Tempos Modernos” (Modern Times - 1936).
No dia 1 de Outubro, pelas 21,30, haverá colóquio, a cargo de Lauro António e Mário Jorge Torres, apresentando a obra e a personalidade de Chaplin.
Clique AQUI e veja as normas do concurso de curtas-metragens - "Mês do Charlot" (pdf)
A vida e os filmes de Charles Chaplin por Lauro António (pdf)
Evocação de Chaplin por Lauro António (pdf)
HOMENAGEM A MARCEL MARCEAU

Desde muito novo que sou um admirador confesso de Marcel Marceau. Não sou o que se possa dizer um entusiasta da mímica, mas Marcel Marceau era muito mais do que um mimo. Era um poeta do gesto, um escritor em movimento, uma asa de pomba solta à deriva do tempo, num palco quase sem adereços, onde a sua arte refulgia. De pouco precisava para empolgar uma audiência. Sempre que pude vi-o ao vivo, uma vez em Paris, outra no Casino do Estoril, outra ainda (a primeira!) no Maria Matos, acho que integrado num festival de teatro que então ali decorria.
Sala apinhada, eu e o meu filho Frederico, que teria por essa altura oito-dez anos, instalados numa coxia a meio da plateia. O espectáculo inicia-se, o mimo entra em palco, rosto pintado de branco, sobrancelhas, olhos e boca sublinhadas com risco de pintura escura, estrondosa salva de palmas a saudar a entrada do génio, e este inicia o seu programa, composto por curtos episódios que se iam sucedendo perante o olhar maravilhado de uma plateia rendida, onde imperava um silêncio total.
Nessa noite eu tinha interrompido, ainda que involuntariamente, uma actuação de Marcel Marceau e tinha obrigado o mimo a recomeçar um dos seus “sketches”. Nessa noite fui, ainda que de forma não deliberada, companheiro de actuação de Marceau Marceau. Um pouco o “encenador” de uma falha. Uma falha que só veio demonstrar o profissionalismo e a grandeza do dono do espectáculo.

E MAIS DE MEIO SÉCULO DE CARREIRA
Marcel Marceau, o mímico francês que era o maior da sua arte, conhecido particularmente pela criação do personagem Bip, que ele próprio confessara ser inspirado em Charlie Chaplin, morreu no dia 23 de Setembro de 2007, com 84 anos. Foi sepultado no cemitério parisiense Pére Lachaise.
Nascido em Estrasburgo em 22 de Março de 1923, tornou-se um dos artistas franceses mais conhecidos no mundo, em especial nos Estados Unidos onde o seu movimento da "marcha contra o vento" marcou uma revolução na cena teatral, que inspirou por exemplo "Moonwalk", de Michael Jackson.
O seu nome de família original era Mangel, mas Marceu alterou o apelido para escapar durante a Segunda Guerra Mundial à perseguição aos judeus pelos nazis, que em 1944 assassinaram o seu pai, deportado para o campo de concentração de Auschwitz.
Desde pequeno que admirava os "artistas silenciosos" do cinema mudo como Charlie Chaplin, Buster Keaton, Harry Langdon ou a dupla Laurel e Hardy, os quais se esforçou por imitar, inspirando-se ainda nos actores/palhaços da Commedia dell'Arte dos séculos XVII e XVIII, e nos gestos estilizados da representação teatral chinesa. A personagem Bip - com calças às riscas pretas e brancas, colete encarnado e uma rosa vermelha no chapéu – advém dessa sua admiração pelos grandes magos do burlesco na época muda do cinema.
Ingressou na escola de arte dramática Charles Dullin, em 1946, onde travou uma relação especial com o professor Etienne Decroux e um ano mais tarde criou o personagem Bip, um ser marcado pela sensibilidade e pela poesia que lhe permitiu explorar a sociedade moderna concentrando-se na sua dimensão trágica.
Estreou-se em 1947, no Thêatre de Poche, e fundou a sua companhia teatral em 1948, em Paris, mas apenas em 1951, no Festival de Berlim, conheceu o reconhecimento internacional. Esta participação no Festival de Berlim marcou o início de um relacionamento com Bertolt Brecht e o Berliner Ensemble, e também a rodagem dos seus primeiros filmes para a DEFA (Organização cinematográfica da República Democrática Alemã), instituição estatal de Berlim-Leste.
No cinema ocidental trabalhou com Roger Vadim, em "Barbarella" (1968), e com Mel Brooks, em "A Última Loucura" (1976), duas obras que ainda contribuíram mais para a sua fama internacional. Nesta última, toda ela muda (apesar de datar de 1976), o único que dizia uma palavra (“Não!”) era o próprio Marcel Marceau que, nos seus espectáculos, nunca utilizava a palavra, e que afirmava que "a palavra não é necessária para exprimir o que se sente no coração".
Reconhecido pela sua versatilidade teatral, o artista foi nomeado Embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas para o Envelhecimento. Em 2005, aos 82 anos, Marceau fez uma digressão de despedida pela América Latina, passando por Cuba, Colômbia, Chile e Brasil.
No final de Dezembro de 2003, Marceal Marceau apresentou quatro espectáculos no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, onde exibiu um conjunto de actuações a solo intituladas "A Arte do Silêncio", com as mais recentes criações do seu repertório. Nesse ano anunciou o abandono dos palcos, após mais de 13 mil actuações.
sábado, setembro 29, 2007
DESORDEM?
terça-feira, setembro 25, 2007
TERTÚLIA COM ROGÈRIO SAMORA
11 º J A N T A R D A T E R T Ú L I A
ABERTURA DE NOVA TEMPORADA

26.09’07: 20H
R E S T A U R A N T E - C A F É V Á V Á
CONVIDADO ESPECIAL:
ROGÉRIO SAMORA
Profissão: ACTOR
DEPOIS DE RAÚL SOLNADO, FERNANDO DACOSTA, NUNO JÚDICE, TEOLINDA GERSÃO, IVA DELGADO, LÍDIA JORGE, MARIA DO CÉU GUERRA, EURICO GONÇALVES, PAULO PORTAS e LAURO ANTÓNIO, CONTINUAM OS JANTARES-ENCONTROS NA MELHOR TRADIÇÃO DAS TERTÚLIA DO CAFÉ-RESTAURANTE VÁVÁ.
ROGÉRIO SAMORA: ACTOR, TEATRO; CINEMA, TELEVISÃO.
PRÓXIMO CONVIDADO (EM OUTUBRO): CARLOS DO CARMO
TODOS ESTÃO CONVIDADOS MEDIANTE O PAGAMENTO DE UMA SIMBÓLICA QUANTIA: 12,5 EUROS POR PESSOA. COM DIREITO A SOPA, UM PRATO DO DIA, PEIXE (bolinhos de bacalhau com salada russa) OU CARNE (arroz de pato), SOBREMESA, BEBIDA (VINHO É O DA CASA!) E CAFÉ. EXTRAS POR CONTA DO FREGUÊS.
RECUPEREM O BOM GOSTO DE UM SABOROSO JANTAR E DE UMA RECONFORTANTE CONVERSA À RODA DA MESA.
LOTAÇÃO LIMITADA A 50 CADEIRAS.
ACEITAM-SE INSCRIÇÕES NO BALCÃO DO VÁVÁ.
6 VAGAS AINDA
RESTAURANTE - CAFÉ VÁVÁ AV. EUA, Nº 100 - 1700-179 – LISBOA (TELF 21.7966761)
APRESENTAÇÃO OFICIAL
Festival Internacional de
Cinema de Ambiente de Seia
apresenta-se em Lisboa


A REVISTA HISTÓRIA ACABA?

Assinem a petição, no link que aí vai por baixo, divulguem, protestem. Se estiverem de acordo com o movimento.
http://www.petitiononline.com/mod_perl/signed.cgi?magazin