Olhem para esta mulher.
Chama-se Elina Garanca.
O nome, confesso-o, não me diz nada.
Se além de bonita, como se vê aqui,
ainda cantar divinalmente,
será que é deste mundo?
É isso mesmo que vou tentar saber na próxima terça-feira,
na Gulbenkian, durante um concerto em que a Diva vai cantar.
Esta foi uma escolha não de olhos fechados, mas de ouvidos tapados.
Nada sei da senhora em questão.
Mas vi um MUPI com um retrato dela.
Vou em busca da voz, depois de ter visto o rosto.
Qual o resultado?
Depois direi, se sobreviver.
Pedi à Eduarda ingressos como prenda de Pácoa.
Ela acedeu, mas fiz recomendação:
Filas da frente: se a voz não valer, sempre se vê.
Entretanto, aqui ficam alguns elementos
(ver Serviço de Música da Fundação Caloute Gulbenkian).
O programa co concerto:
Terça, 10 Abr 2007, 19:00 - Grande Auditório
Johannes Brahms
Meine Liebe ist grün, op.63 nº 5
Liebe und Frühling, op.3 nº 3
Es träumte mir, op.57 nº 3
Mainacht, op.43 nº 2
Von ewiger Liebe, op.43 nº 1
Robert Schumann
Frauenliebe und - leben, op.42
Gioacchino Rossini
La regata veneziana
J. Vitols
Mirdzas dziesma, op.31 nº 6
Aizver actinas
Man prata stav vel klusa nakts, op.31 nº 7
A. Kalnins
List Klusi
Manuel de Falla
Siete canciones populares españolas
("A jovem meio-soprano letã Elina Garanca é a última revelação sensacional do panorama lírico internacional. O domínio absoluto da voz, ágil, poderosa e de timbre aveludado, assim como o rigor e o empenhamento com que trabalha as dificuldades técnicas das partituras que aborda, têm proporcionado a sua ascensão vertiginosa, permitindo pressagiar que se poderá vir a tornar num dos nomes incontornáveis do canto no século XXI. O seu percurso tem sido extraordinário desde que, em 2003, assumiu o seu primeiro papel de projecção internacional.Foi no Festival de Salzburgo, sob a batuta de Nikolaus Harnoncourt. De seguida, o desempenho de diferentes personagens nos palcos de Viena e de Paris consolidaram o sucesso inicial, sucesso esse que também se vê reflectido nos seus registos discográficos. Passando pela Ondine e pela Virgin Classics (etiqueta onde participou numa premiada versão de Bajazet sob a direcção de Fábio Biondi), assinou em 2005 um contrato exclusivo com a Deutsche Grammophon. O seu último trabalho, Aria Cantilena, lançado em Janeiro deste ano, fornece um completo retrato da cantora, que ilustra a variedade de registos que a sua voz lhe permite. Foi um êxito de vendas, tendo-se colocado rapidamente nos primeiros lugares dos rankings austríacos e alemães.Elina Garanca apresentar-se-á em Lisboa juntamente com Charles Spencer, um dos pianistas acompanhadores mais solicitados da actualidade, cujo nome se liga directamente a alguns dos mais importantes cantores das últimas décadas, entre os quais se encontra Christa Ludwig, entre outros.");
A jovem meio-soprano letã Elina Garanca é a última revelação sensacional do panorama lírico internacional. O domínio absoluto da voz, ágil, poderosa e de timbre aveludado, assim como o rigor e o empenhamento com que trabalha as dificuldades técnicas das partituras que aborda, têm proporcionado a sua ascensão vertiginosa, permitindo pressagiar que se poderá vir a tornar num dos nomes incontornáveis do canto no século XXI. O seu percurso tem sido extraordinário desde que, em 2003, assumiu o seu primeiro papel de projecção internacional.Foi no Festival de Salzburgo, sob a batuta de Nikolaus Harnoncourt. De seguida, o desempenho de diferentes personagens nos palcos de Viena e de Paris consolidaram o sucesso inicial, sucesso esse que também se vê reflectido nos seus registos discográficos. Passando pela Ondine e pela Virgin Classics (etiqueta onde participou numa premiada versão de Bajazet sob a direcção de Fábio Biondi), assinou em 2005 um contrato exclusivo com a Deutsche Grammophon. O seu último trabalho, Aria Cantilena, lançado em Janeiro deste ano, fornece um completo retrato da cantora, que ilustra a variedade de registos que a sua voz lhe permite. Foi um êxito de vendas, tendo-se colocado rapidamente nos primeiros lugares dos rankings austríacos e alemães.
A jovem meio-soprano letã Elina Garanca é a última revelação sensacional do panorama lírico internacional. O domínio absoluto da voz, ágil, poderosa e de timbre aveludado, assim como o rigor e o empenhamento com que trabalha as dificuldades técnicas das partituras que aborda, têm proporcionado a sua ascensão vertiginosa, permitindo pressagiar que se poderá vir a tornar num dos nomes incontornáveis do canto no século XXI. O seu percurso tem sido extraordinário desde que, em 2003, assumiu o seu primeiro papel de projecção internacional.Foi no Festival de Salzburgo, sob a batuta de Nikolaus Harnoncourt. De seguida, o desempenho de diferentes personagens nos palcos de Viena e de Paris consolidaram o sucesso inicial, sucesso esse que também se vê reflectido nos seus registos discográficos. Passando pela Ondine e pela Virgin Classics (etiqueta onde participou numa premiada versão de Bajazet sob a direcção de Fábio Biondi), assinou em 2005 um contrato exclusivo com a Deutsche Grammophon. O seu último trabalho, Aria Cantilena, lançado em Janeiro deste ano, fornece um completo retrato da cantora, que ilustra a variedade de registos que a sua voz lhe permite. Foi um êxito de vendas, tendo-se colocado rapidamente nos primeiros lugares dos rankings austríacos e alemães.
Elina Garanca apresentar-se-á em Lisboa juntamente com Charles Spencer, um dos pianistas acompanhadores mais solicitados da actualidade, cujo nome se liga directamente a alguns dos mais importantes cantores das últimas décadas, entre os quais se encontra Christa Ludwig, entre outros.
Sobre Elina Garanca
Meio-Soprano
show_web_site("");
Elina Garanca tem vindo a afirma-se como uma nova estrela no universo musical internacional, através das suas actuações nos teatros de ópera e com orquestras sinfónicas de todo o mundo, recebendo os elogios da critica pela beleza da sua voz, inteligente musicalidade e presença em palco.Elina Garanca iniciou a presente temporada na Ópera de Paris, onde cantou o papel de Sesto em La clemenza di Tito. Regressou em seguida a Viena para representações de Dorabella (Così fan tutte) e Octavian (O Cavaleiro da Rosa) na Ópera Estadual de Viena. Votará a interpretar Sesto na sua estreia na Ópera Estadual de Berlim, terminando a temporada nova estreia na Royal Opera House - Covent Garden, como Dorabella. Outros destaques da presente temporada, nos domínios do concerto e do recital incluem: uma digressão europeia com a Orquestra do Concertgebouw de Amesterdão, sob a direcção de Mariss Jansons, um recital de estreia no Musikverein e uma digressão por sete cidades da Alemanha com a Orquestra Sinfónica de Munique.As apresentações de Elina Garanca na Ópera Estadual de Viena incluíram Charlotte, numa nova produção de Werther, Dorabella, Octavian, Cherubino (As bodas de Figaro), sob a direcção de Riccardo Muti, Rosina (O barbeiro de Sevilha), e Sra. Page, numa nova produção de Falstaff. As suas primeiras representações de Sesto foram realizadas no Theater an der Wien. Interpretou o papel de Dorabella no Festival de Viena e no Festival de Salzburgo, numa nova produção de Così fan tutte liderada por Philippe Jordan. Paris teve a oportunidade de aplaudir pela primeira vez quando se estreou no papel principal de La cenerentola no Théâtre des Champs Élysées, tendo regressado para cantar o papel de Dorabella numa produção de Patrice Chereau de Così fan tutte, que tinha já estreado no Festival de Aix-en-Provence. Entre outros sucessos recentes, destaque para o papel de Adalgisa, partilhando o palco com Edita Gruberova (Norma), numa versão de concerto apresentada em Baden-Baden. Actua também regularmente na Finlândia, incluindo representações de Rosina e Giovanna Seymour (Anna Bolena), com a Ópera Nacional Finlandesa, e Maddalena (Rigoletto), no Festival de Savonlinna. Interpretou o papel de Rosina na sua Letónia natal, para além de Giovanna Seumour em digressão à Roménia e à Grécia, com a Ópera Nacional da Letónia.Convidada frequente de importantes orquestras mundiais, Elina Garanca colaborou com a Filarmónica de Viena em interpretações de Sieben frühe Lieder de Alban Berg, com a Orquestra da Rádio da Baviera no Requiem de Dvorák e, mais recentemente, na Missa Solemnis de Beethoven, com a Orquestra Nacional de França, sob a direcção de Kurt Masur. Em 2006 regressou ao Festival de Salzburgo para concertos de música sacra de Mozart, sob a direcção de Riccardo Muti. Na Finlândia actuou como solista no Stabat Mater de Rossini e num concerto de árias de Mozart, ambos com a Filarmónica de Helsínquia. Apresentou-se também com a Orquestra da RAI de Turim e com a Orquestra Nacional Belga. Além disso, interpreta um variado repertório de recital, tendo-se apresentado no Festival de Helsínquia e no Festival de Turku.Elina Garanca iniciou a sua carreira profissional como artista residente do Südthüringischer Staatstheater, em Meningen, onde interpretou vários papéis principais. Mais tarde, como artista residente da Ópera de Frankfurt, interpretou Rosina, Dorabella e Hänsel.Em Outubro de 2006, durante uma gala na Semper Opera de Dresden, Elina Garanca foi distinguida com o Foundation Europäischer Kulturpreis. A gala incluiu uma actuação da cantora e foi difundida pela televisão alemã.O primeiro disco a solo de Elina Garanca incluiu um programa de árias de ópera e foi lançado pela Ondine em 2001. Em 2004 gravou Bajazet de Vivaldi, para a Virgin Classics, e em 2005 uma colecção de árias de Mozart, para a mesma editora. Ainda em 2005, gravou O barbeiro de Sevilha de Rossini, para a Sony. O seu desempenho como Charlotte, em Werther de Massenet, na Ópera Estadual de Viena, foi lançada em DVD pela TDK. A mesma etiqueta lançou, também em DVD, a produção de 2003 do Festival de Salzburgo de La clemenza di Tito, com Elina Garanca no papel de Annio, sob a direcção de Nikolaus Harnoncourt. Em Setembro de 2005, a cantora assinou um contrato de exclusividade com a Deutsche Grammophon. Participou na compilação «The Mozart Álbum», lançado em Agosto de 2006 para comemorar os 250 anos do nascimento do compositor. Recentemente foi lançado o seu último disco, intitulado «Aria Cantilena».Elina Garanca nasceu no seio de uma família de músicos, em Riga, na Letónia. Em 1996 ingressou na Academia de Música da Letónia e, desde 1998, estuda com Irina Gavrilovici em Viena e com Virginia Zeani nos Estados Unidos da América. Ganhou o Concurso de Canto Mirjam Helin em 1999, e foi finalista na edição de 2001 do concurso BBC Cardiff Singer of the World.
show_web_site("");
Elina Garanca tem vindo a afirma-se como uma nova estrela no universo musical internacional, através das suas actuações nos teatros de ópera e com orquestras sinfónicas de todo o mundo, recebendo os elogios da critica pela beleza da sua voz, inteligente musicalidade e presença em palco.Elina Garanca iniciou a presente temporada na Ópera de Paris, onde cantou o papel de Sesto em La clemenza di Tito. Regressou em seguida a Viena para representações de Dorabella (Così fan tutte) e Octavian (O Cavaleiro da Rosa) na Ópera Estadual de Viena. Votará a interpretar Sesto na sua estreia na Ópera Estadual de Berlim, terminando a temporada nova estreia na Royal Opera House - Covent Garden, como Dorabella. Outros destaques da presente temporada, nos domínios do concerto e do recital incluem: uma digressão europeia com a Orquestra do Concertgebouw de Amesterdão, sob a direcção de Mariss Jansons, um recital de estreia no Musikverein e uma digressão por sete cidades da Alemanha com a Orquestra Sinfónica de Munique.As apresentações de Elina Garanca na Ópera Estadual de Viena incluíram Charlotte, numa nova produção de Werther, Dorabella, Octavian, Cherubino (As bodas de Figaro), sob a direcção de Riccardo Muti, Rosina (O barbeiro de Sevilha), e Sra. Page, numa nova produção de Falstaff. As suas primeiras representações de Sesto foram realizadas no Theater an der Wien. Interpretou o papel de Dorabella no Festival de Viena e no Festival de Salzburgo, numa nova produção de Così fan tutte liderada por Philippe Jordan. Paris teve a oportunidade de aplaudir pela primeira vez quando se estreou no papel principal de La cenerentola no Théâtre des Champs Élysées, tendo regressado para cantar o papel de Dorabella numa produção de Patrice Chereau de Così fan tutte, que tinha já estreado no Festival de Aix-en-Provence. Entre outros sucessos recentes, destaque para o papel de Adalgisa, partilhando o palco com Edita Gruberova (Norma), numa versão de concerto apresentada em Baden-Baden. Actua também regularmente na Finlândia, incluindo representações de Rosina e Giovanna Seymour (Anna Bolena), com a Ópera Nacional Finlandesa, e Maddalena (Rigoletto), no Festival de Savonlinna. Interpretou o papel de Rosina na sua Letónia natal, para além de Giovanna Seumour em digressão à Roménia e à Grécia, com a Ópera Nacional da Letónia.Convidada frequente de importantes orquestras mundiais, Elina Garanca colaborou com a Filarmónica de Viena em interpretações de Sieben frühe Lieder de Alban Berg, com a Orquestra da Rádio da Baviera no Requiem de Dvorák e, mais recentemente, na Missa Solemnis de Beethoven, com a Orquestra Nacional de França, sob a direcção de Kurt Masur. Em 2006 regressou ao Festival de Salzburgo para concertos de música sacra de Mozart, sob a direcção de Riccardo Muti. Na Finlândia actuou como solista no Stabat Mater de Rossini e num concerto de árias de Mozart, ambos com a Filarmónica de Helsínquia. Apresentou-se também com a Orquestra da RAI de Turim e com a Orquestra Nacional Belga. Além disso, interpreta um variado repertório de recital, tendo-se apresentado no Festival de Helsínquia e no Festival de Turku.Elina Garanca iniciou a sua carreira profissional como artista residente do Südthüringischer Staatstheater, em Meningen, onde interpretou vários papéis principais. Mais tarde, como artista residente da Ópera de Frankfurt, interpretou Rosina, Dorabella e Hänsel.Em Outubro de 2006, durante uma gala na Semper Opera de Dresden, Elina Garanca foi distinguida com o Foundation Europäischer Kulturpreis. A gala incluiu uma actuação da cantora e foi difundida pela televisão alemã.O primeiro disco a solo de Elina Garanca incluiu um programa de árias de ópera e foi lançado pela Ondine em 2001. Em 2004 gravou Bajazet de Vivaldi, para a Virgin Classics, e em 2005 uma colecção de árias de Mozart, para a mesma editora. Ainda em 2005, gravou O barbeiro de Sevilha de Rossini, para a Sony. O seu desempenho como Charlotte, em Werther de Massenet, na Ópera Estadual de Viena, foi lançada em DVD pela TDK. A mesma etiqueta lançou, também em DVD, a produção de 2003 do Festival de Salzburgo de La clemenza di Tito, com Elina Garanca no papel de Annio, sob a direcção de Nikolaus Harnoncourt. Em Setembro de 2005, a cantora assinou um contrato de exclusividade com a Deutsche Grammophon. Participou na compilação «The Mozart Álbum», lançado em Agosto de 2006 para comemorar os 250 anos do nascimento do compositor. Recentemente foi lançado o seu último disco, intitulado «Aria Cantilena».Elina Garanca nasceu no seio de uma família de músicos, em Riga, na Letónia. Em 1996 ingressou na Academia de Música da Letónia e, desde 1998, estuda com Irina Gavrilovici em Viena e com Virginia Zeani nos Estados Unidos da América. Ganhou o Concurso de Canto Mirjam Helin em 1999, e foi finalista na edição de 2001 do concurso BBC Cardiff Singer of the World.
2 comentários:
Vá até ao http://www.youtube.com/watch?v=OBbA3-srRVA e veja -a cantar pessoalmente adorei a voz.
Uma referência musical que suscitou desde já a minha curiosidade. :)
A.P.
Enviar um comentário