quarta-feira, setembro 29, 2010

CINE ECO 2010

:
SELECÇÃO OFICIAL DO CINE ECO 2010
Foi anunciada a selecção oficial do Cine Eco 2010.
Nas diferentes secções, obras de cerca de 40 países de todo o mundo.

COMPETIÇÃO INTERNACIONAL (54)
POR ORDEM ALFABÉTICA

100.000 Caixões, o Escândalo do Amianto de José Bourgarel (França) 75’
Aldeia Perdida, de Gunnar Raimann (República Checa) 51'
Aldeias sem Caminho, de Javier Estella e Jorge Tsabotzoglu (Espanha) 46’
Aldeias sem Caminhos, de Javier Estell e Jorge Tsabotzoglu (Espanha) 46’
Amigos do Ambiente, 6 capítulos, de João Luís Azevedo e Isidro Gimenez Gomez (Espanha, Portugal) 6’
As Horas do Douro, de António Barreto e Joana Pontes (Portugal) 98’
A Bacia, de David Geiss (Canadá) 8’
Brilhando no Escuro, de David Joseph Ryan (Nova Zelândia) 7’
A Canção de Baran Baran’s Song, de Jafar Nornohammandi (Irão) 17’
Canto da Terra d’ Água, de Francesco Giarrusso e Adriano Smaldone (Portugal) 32’
Caos Climático no Sul, A História das Vítimas, de Geert De Belder (Bélgica) 53’
O Céu está a Arder, de Luciano Capelli (Costa Rica / Itália) 57’
Chaparri, os Sete Ursos da Montanha Sagrada, de Nathalie Granger-Charles-Dominique e André Charles-Dominique (França) 94’
Cientistas Sob Ataque, de Bertram Verhaag (Alemanha) 60’
Efeito Reciclagem, de Sean Walsh (Brasil) 93’
Eles Vêm Buscar o Ouro e Levam Tudo, de Pablo D’Alo Abba e Christian Harbaruk (Argentina, Chile) 81’
Em Direcção à Eternidade, de Michael Madsen (Dinamarca, Finlândia, Suécia, Itália) 75’
Escavando Piedade, de Venu Nair (Índia) 14’
Um Futuro a que Preço?, de David Martin (França) 52’
Um Grau Faz a Diferença, de Eskil Hardt (Dinamarca) 60’
Heavy Metal, de Huanqing Jin (China) 50’
Justino, de Carlos Amaral (Portugal) 8’
Karez no Curdistão, de Joshka Wessels (Holanda) 20’
Lágrimas de Shuangxi, de Fanjiaju e Wangjun (China ) 20’
Um Lugar sem Pessoas, de Andreas Apostolis (Grécia) 55’
Movimento Copenhaga , de Lena Kampf (Alemanha) 67’
Mundo Perdido, de Gyula Nemes (Hungria / Finlândia) 20’
Nimbus, de Huang Hsinyao (Taiwan) 36’
No Meio, de Tamar Shippony (Israel) 2’
Ocidente no Oriente, de Nisvet Hrustic (Bósnia) 23’
Ona, de Paul Camarasa (Espanha) 10’
A Onda que se Levanta, de Shweta Kishore e Yask Desai (Índia) 65’
Onze Graus, de Anna Ewert (Escócia) 17’
Os Cruzados Verdes, de Yow Chong Lee (Malásia) 14’
Pelos Trilhos do Andarilho, de Rodrigo Lacerda (Portugal) 60’
Priolo, de Madalena Boto (Portugal) 10’
Quando os Pólos Derretem – a Expedição à Antárctica de Kai Voigtländer (Alemanha ) 52’ Reciclar, de Branko Istrvancic (Croácia) 15’
Recife Frio, de Kleber Mendonça Filho (Brasil) 24’
Reidy, a Construção da Utopia, de Ana Maria Magalhães (Brasil) 77’
A Ria, a Água e o Homem, de Manuel Matos Barbosa (Portugal) 5’
Sê Água, Meu Amigo, de Antonio Martino (Itália) 15’
Semeador Urbano, de Cardes Amâncio (Brasil) 8’
Seminário sobre Investimento no Terceiro Mundo, de Alan Gorg (EUA) 36’
Sob o Sol Verde, de Chantal Lasbats (França) 52’
Soprado pelo Vento Blown, de Carol Haefliger (Suíça) 27’
Tamboro, de Sérgio Bernardes (Brasil) 100’
Uma Terra, Muitas Vidas, de Francisco Manso (Portugal) 11’
U.S.SO2 Sérvia, de Nebojsa Pjevió (Sérvia) 56
Veneno de Arena, de Igor Parfenov (Ucrânia) 85’
Vida à Venda, de Yorgos Avgeropoulos (Grécia) 61’
Viva a Crise, de Alexei Gubenco (Roménia) 3’
Xingu, A Terra Ameaçada, de Washington Novaes (Brasil) 105’
Yaku Patsa, de Carlo Brescia Seminário (Peru) 34’

COMPETIÇÃO LUSOFONIA (32)

A Água e a Natureza, de Vítor Manuel Martins de Brito (Portugal) 20’
Água Viva, de Marly Mendanha (Brasil) 5’
Africa Minha, Perdidos e Achados “Lagoa da Cufada”, de Aurélio Faria e Jorge Ramalho (Portugal) 16’
Aldeia do Lado, de Sofia Borges (Portugal) 41’
O Ambi e a Valorização dos Resíduos (Portugal) 6’
Arquitectura Contemporânea nos Açores – Três Casas em São Miguel, de Andreia e Sérgio Soares Luís (Portugal) 38’
Arte Xávega, o Chamamento do Mar, de Paulo César Fajardo (Portugal) 26’
Avé Maria ou Mãe dos Sertanejos, de Camilo Cavalcante (Brasil) 12’
Breu, de Jerónimo Rocha (Portugal) 14’
Castelos da Nossa História, de Ana Pinto, Patrícia Santos e Vítor Roque (Portugal) 17’
Coperostra – A Superação de uma Comunidade, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’
A Cor do Ouro, de Marly Mendanha (animação) (Brasil) 2’
Diga 33, de Ângelo Lima (Brasil) 18’
Dunas e Falésias – Monumentos Ameaçados, de Pedro Barbosa (Brasil) 25’
Mar Português, de Francisco Manso (Portugal) 52’
Pacto de Autarcas, de Pedro Ferreira (Portugal) 72’
Pantanal no Ar, de Marcelo de Paula (Brasil) 87’
O Paradoxo da Salamandra, de Francisco Manso e François Binggeli (Portugal) 52’
Paraíso, de Humberto Filipe e Pinto Machado (Portugal) 6’
O Pessoal do Pico Toma Conta Disso, de Rodrigo Lacerda e Rita Alcaire (Portugal) 24’
Les Portugaises (Ostras de Portugal), de Rui Filipe Torres (Portugal) 56’
Pouco Barulho, de Alunos da Escola E/B 2-3 do Sardoal (Portugal) 6’
O que aconteceu aos Resíduos nos Açores?, de Fernando Nascimento (Portugal) 16’
Quintã – Memórias, de Ricardo Machado (Portugal) 50’
Senhora do Desterro, um Paraíso Adiado, de F. Cunhal Saraiva (Portugal) 10’
Sonho de Humanidade, de Amarildo Pessoa (Brasil) 14’
Tempo Reflectido, de Mariana Castro e Sílvio Santana (Portugal) 28’
A Terra a Gastar, de Cassia Mary Itamoto e Celina Kurihara (Brasil) 6’
Valorize os Açores, de Media 9 (Portugal) 1’
Vamos, de Paulo Bicudo (Portugal) 18’
Vela ao Crucificado, de Frederico Machado (Brasil) 13’
Verde às Cinzas, de Colectivo de Alunos da Escola E/B 2-3 do Sardoal (Portugal) 5’

OBRAS EXTRA CONCURSO (23)

À Espera da Chuva Waiting for the Rain, de Maciej Gorski, Andrej Bojanczyk (Polónia) 55’
Algures Somewhere, de Caterina Gueli 14’30
Aliens do Amazonas, de Quincy Russell (França) 45’x2
Americano/Sandinista, American/Sandinist, Jason Blalock (USA) 31’
Animais de Berlim Berlin Beasts, de Reinhard Schodler (Alemanha) 52’
Anos Perdidos, a Odisseia das Tartarugas Marinhas, de Jeremy Hogarty (Austrália) 52’
O Apelo da Montanha The Call of the Mountain, de Stelios Apostolopoulos (Grécia) 53’
Ardendo ao Sol Burning in the Sun, de Cambri Matlow e Morgan Robinson (EUA, Mali) 82’
Um Argonauta em Ordu, de Ruyo Arzu Koksal (Turquia) 72’
Desumidificador Dessicator, de Monique Stool e Wijmand Geraerts (Holanda) 12’
Donos da Água Owners of the Water, de Laura R. Graham, David Hernández Palmar e Caimi Waiassé 30’
Donos da Terra Owners of the Land, de Laura Graham, David Hernandez Palmar e Caimi Waiásse (Brasil, Venezuela) 34’
O Erguer do Sol, de Jennifer Redfearn e Tom Metzger (EUA) 38’
Exército Permanente Standing Army, de Thomas Fazi (Itália) 75’
Garbusha, de Blandine Huk e Frédéric Cousseau (França) 10’
Garimpero, de Marc Barrat (França) 90’
O Lago que já Foi The Lake That Was, de Pezhman Mazaheripour (Inglaterra, Irão= 26’
Margan, de Jafar Nornohammandi (Irão ) 20’
Não Vamos Mais Longe We Won’t go Any Further, de Sonia Ringoot (Bélgica) 55’
O Nosso Planeta Fascinante – Patagónia, a Vida no Limite Our Fascinating Planet: Patagónia, Life in the Limit, de Christiane Goetz-Sobel (Alemanha) 44’
Onde o Cheiro do Mar não Chega Donde el Olor del Mar no Llega, de Lilian Rosado González (Espanha) 86’
Paraíso Sujo, de Daniel Schweizer (Suíça) 70’
Plástico e Vidro, de Tessa Joosse (França) 9’
Poeta Salmão, de Sabrina Guitart (França?) 58’
Rosita no se Desplaza, de Alessandro Acito e Leonardo Valderrama (Itália) 62’
A Saga da Floresta Primitiva, de Bozrena e Jan Walentik (Polónia) 52’
Silêncio Silence, de Ava Lanche (Alemanha, Islândia) 3, 13
Sombras sobre a Água Ombre sull’ Acqua, de Paolo Balmas (Itália) 50’
O Tempo dos Rios Il Tempo del Fiume, de Anja Medved e Nadia Veluscerr (Itália) 63’
Tesouros Menosprezados, de Christiane Goetz-Sobel e Juergen Grosse (Alemanha) 28’;
Tukki, a Pegada Ambiental Tukki, la Huella Ambiental, de Guilhermo Garcia-Ramos (Espanha) 49’
Vela Branca no Pripyat, de Uladzimir Kolas (Polónia) 53’
Vida Aquática Waterlife, de Kevin McMahon (Canadá) 109’

MOSTRA DE CINEMA DE GOIÁS (10)

Água Viva, de Marly Mendanha (Brasil) 5’
A Capoeira de Mestre Sabú, de Luís Valentim (Brasil) 20’
A Cor do Ouro, de Marly Mendanha (animação) (Brasil) 2’
Diga 33, de Ângelo Lima (Brasil) 18’
Marimbondo Amarelo, de Amarildo Pessoa (Brasil) 20’
Olhar de João, Mariley Carneiro (Brasil) 21’.
Recordação de um Presídio de Meninos, de Lorival Belém Júnior (Brasil) 28’
Sonho de Humanidade, de Amarildo Pessoa (Brasil) 14’
Vida Seca – Som da Sucata, de Diego Mendonça (Brasil) 13’.
Xingu, A Terra Ameaçada, de Washington Novaes (Brasil) 105’

segunda-feira, setembro 13, 2010

MORREU CLAUDE CHABROL

:
CHABROL FICARÁ PARA SEMPRE
No dia 2 de Junho de 2006, escrevi aqui sobre "A Comédia do Poder". Transcrevo o texto como homenagem a um dos grandes cineastas europeus.

O bom e velho Chabrol continua imparável. Nada o demove há quase 50 anos de fazer o cinema que quer. Há títulos melhores, outros menos bons, mas não filmes maus e sobretudo desinteressantes na carreira deste veterano que se iniciou na “Nouvelle Vague”, em finais da década de 50, e que daí até hoje não pára de nos surpreender com as suas análises ácidas, cínicas e bem-humoradas sobre os bons (raros) e maus (muitos) costumes da burguesia francesa. Chabrol lá continua, “bon vivant”, comendo e bebendo muito bem, fumando e catrapiscando mulheres bonitas, fazendo filmes inteligentes pelo meio e julgando os seus contemporâneos, não por aquilo que muitos julgam, mas por aquilo que ele mais abomina: a hipocrisia, o puritanismo, o falso moralismo.
Neste aspecto, “L’ Ivresse du Pouvoir” (“A Bebedeira do Poder” e não “A Comédia do Poder” como aparece traduzido - por alguma razão Chabrol abandonou este título, que era o que funcionava durante a rodagem) é um manancial de sugestões e só quem não percebe nada de Chabrol pode deixar-se enganar e levar para outros terrenos. “L’ Ivresse du Pouvoir” não é um filme sobre a corrupção do poder, sobre as ligações entre o poder político e o poder económico. Isso seria muito directo e muito fácil para Chabrol, que já tocou no tema vezes sem fim. Agora esse não é o tema, ainda que ele esteja presente como pano de fundo. Mas o tema aqui é a bebedeira de poder de uma juíza de instrução que se julga a mulher mais poderosa de França porque pode mandar prender e torturar psicologicamente à sua frente esses “Presidentes” que não valem nada ao pé da sua intransigência, da sua moral incorrupta, da sua decência imaculada.
Jeanne Charmant-Killman (admirável Isabelle Huppert, que se presta a um jogo de uma frieza e de um rigor de composição sem paralelo) é uma juíza que tem entre mãos uma investigação explosiva que irá mandar para a cadeia um conjunto de administradores e políticos corruptos. Nada de muito especial, pois que eles mesmo admitem que é precisos besuntar as mãos, que as “luvas” fazem parte dos negócios, que as percentagens por baixo da mesa são o que são. De resto, bons jantares, amantes, charutos (que divertido é Chabrol a ostentar charutos, e a mostrar cigarros um pouco por todo o lado, até parecer uma vingança contra o politicamente correcto!), viagens, férias, boa vida, quem a não quer, podendo ter à sua disposição cartões de crédito fornecidos pela empresa?
Não o quer a incorruptível Charmant-Killman (Charmant, não se esqueçam!) que não deixa fumar na sua presença (mas ela fuma), não permite as investidas do marido na cama (está cansada, fica para amanhã), não aceita a sua apetência pelo sobrinho (apesar de passar os dias com os lábios a centímetros dos dele – Chabrol é terrível!), não confia em ninguém, a não ser no seu fiel colaborador de longa data (verão com que resultados!), não recebe uma caixa de vinhos como oferta, apesar de não desdenhar de um aperitivo durante a noite, movimenta-se com discrição, trabalha até altas horas da noite, enfim, um verdadeiro exemplo para todos, mas que Chabrol acha que ultrapassa todas as marcas de humanidade. Afinal a Charmant juíza Killman irá cruzar-se no hospital com o marido que se tentou suicidar e o desgraçado do “Presidente” que sofre de uma depressão profunda. E tudo para quê? Em nome de quê? Com que resultados? Assim volta tudo ao princípio e a juíza encolhe os ombros e confessa que se está nas tintas para tudo. Afinal o seu poder não é real, é virtual, é o poder que os outros lhe entregam, lhe permitem usar e ostentar, mas que só usa e ostenta enquanto outros o permitirem. Este é um jogo viciado por muitos lados e o encontro final de Charmant-Killman e do “Presidente” Michel Humeau, mais não é do que o cruzar de duas vítimas de um mesmo processo. Com a agravante de, como diz Chabrol, “Jeanne nos aparecer progressivamente como uma espécie de Robespierre de saias, à medida que vamos tendo cada vez mais compaixão por Humeau…”
Resumindo: Chabrol pode compreender alguns delitos, mas não compreende os que se querem sobre humanos de pés de barro. Charmant-Killman só começa a ser simpática quando desce do pódio onde ela própria se colocara e começa a perceber o desastre da sua vida pessoal. Quando descobre que a felicidade pode ser Félix, sem outras ambições que um bom poker. Quando descobre que o Sibeau afinal era tão ambicioso como ela, ainda que em campos opostos. Quando percebe afinal a fragilidade do ser humano.
Excelente fotografia de Eduardo Serra, que combate todos os rodriguinhos e nos oferece um quotidiano sem magia, magnificas sequências (como o plano sequência inicial, com a saída de Michel Humeau do escritório, acompanhado pela câmara à mão até ser detido pela polícia fora do edifício), notáveis actores (além da já referida Isabelle Huppert, há ainda a referir François Berléand, Patrick Bruel, Jean-François Balmer ou Thomas Chabrol) fazem de “A Comédia do Poder” uma triste comédia a não perder, assinada por um dos maiores cineastas europeus vivos.

A COMÉDIA DO PODER (L’Ivresse du Pouvoir), de Claude Chabrol (França, 2006), com Isabelle Huppert, François Berléand, Patrick Bruel, Jean-François Balmer, etc. 110 min, M/ 12 anos.

MANHÃ SUBMERSA: 30 ANOS DEPOIS

:

domingo, setembro 12, 2010

MANHÃ SUBMERSA: 30 ANOS DEPOIS

:
30 ANOS DE "MANHÃ SUBMERSA"
50 ANOS DE CARREIRA DE LAURO ANTÓNIO
OUTUBRO NO TEATRO DA TRINDADE (LISBOA)
:
A "Manhã Submersa" estreou em Outubro de 1980. Faz em Outubro deste ano 30 anos. O Teatro da Trindade lembrou-se da efeméride e resolveu assinalá-la, bem assim como os 50 anos de carreira do seu autor (comecei a escrever, e a receber pelo que escrevia, pouquinho é certo, em 1960, tinha então 18 anos), A 12 de Outubro principiam as comemorações, exibição de filme e inauguração de exposição, e início de uma retrospectiva. Tudo para se ir vendo no FB que o Comissário da Exposição lhe dedicou AQUI.

terça-feira, setembro 07, 2010

NORUEGA 1, PORTUGAL 0

:
ACABEM COM ESTA
VERGONHOSA PALHAÇADA
É altura de alguém, com um mínimo de juízo,
por um ponto final nesta vergonhosa palhaçada que se estende desde
o apuramento para o Campeonato de Mundo:
Carlos Queiroz fora da Selecção, JÁ.

Sim, em dois jogos, já "enfardamos" 5! Já chega de piloto automático..

sábado, setembro 04, 2010

PORTO. 1 e 2.Setembro.2010

:
ABERTURA DO WORKSHOP
SOBRE DAVID W. GRIFFITH
E O NASCIMENTO DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

Na Biblioteca Almeida Garrett, 120 espectadores para ver "O Nascimento de Uma Nação", 70 para ver "Intolerância", obras mudas de 1915 e 1916.
Não há público em Portugal para ver cinema? Ou não haverá vondade de propiciar ao público oportunidades para ver?