"E TUDO O VENTO LEVOU"
Para uma mulher arrebatada, com uma paixão por História (e por museus, que é uma forma de revivificar a História, acordando-a para o presente), aqui fica "E Tudo o Vento Levou", de Victor Fleming (e de outros, entre os quais George Cukor, que "desenhou" a fabulosa Scarlet O'Hara, que imortalizou Vivien Leigh). Assim, para a Isabel Victor, de "Caderno de Campo", uma das obras-primas do cinema:
4 comentários:
o vento o leva, o vento o traz...
Gone with the Wind ...
Lauro, Lauro, Lauro António.
Obrigada
Sem palavras ...
Fica o convite para tal degustação à beira rio, em azul prata, com simpáticas e simpáticos pecadores.
Salvé !
iv*
Eu, que não sou a Isabel, mas que não resisto a uma boa história de amor, vivida ou ouvida ou lida ou, sobretudo, filmada; e que não dispenso um museu, grande ou pequeno; venho agradecer ao Sr do cinema a lembrança que me levou de volta a um não-tempo que o vento não leva, só afasta como as ondas e trás de volta por obra involuntária de cinéfilos aplicados como tu.
Beijo carinhoso,
PS:Vou relaxar da semana diante de "O cavaleiro das sombras e a dama do telhado".
Btw, o filme foi "Le Husard sur le toit" de Jean-Paul Rappeneau. Tem tudo, Binoche, uma história de amor à beira mágoa e até um gatinho que parece actor. Hoje, chove e eu fiz grasse matinée revendo o filme. Não há mesmo nada como cinema do bom, mon cher Mr. Movie.
Bises
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