Um trabalho cada vez mais intenso, mais denso na sua intimidade. Melancolia, solidão, uma serena angústia. Ambientes que não deixam de recordar algum cinema. A preto e branco. A cores. "Breve Encontro", de David Lean, algum noe-realismo, os melodramas de Douglas Sirk. Quartos de hoteis, despojados, janelas fechadas, a preto e branco, abertas, em cores garridas. A mesma presença. Deitada. De costas. Esperando. A espera. A ausência. Ou a presença ausente. Uma fotógrafa que tive a honra de ajudar a "descobrir". Nesta altura não é a "esperança" que vislumbrei. É uma certeza sem dúvidas. Uma pesquisa pessoal, um projecto que não deixa de me surpreender. Um beijo, Teresa, continua a enviar "recados".
Há blogs que valem a pena. Nem todos são cantinhos de frustrações de adolescentes maduras e fantasias de quem não tem coragem para mais. Estes valem mesmo a pena. Percorra as diversas secções, e descubra imagens de uma mulher ao espelho de uma objectiva:
Sócrates de novo
Há 1 hora
1 comentário:
quem é esta Teresa Sá? Parece ter bonitas fotografias...
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