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Ora vamos lá começar por fazer publicidade. Gratuita.
Já não sei quantas vezes li e reli todos os livros do Conan Doyle, sobre Sherlock Holmes. Contos, novelas e romances. Desde a adolescência. Numa colecção que ainda guardo. Depois já comprei outras colecções, até um volume inglês que reproduz textualmente a revista onde inicialmente foram editados (com desenhos originais e tudo, uma preciosidade, que só folheio, e leio aqui e ali, o meu inglês não é o meu forte!, já sabem, não é?).
Agora, o DN, publica e distribui grátis, a quem comprar o jornal das terças, quintas e domingos, doze pequenos volumes com as aventuras de Sherlock Holmes e do seu amigo Dr. Watson, todos assinados por Sir Arthur Conan Doyle. As edições são muito bonitas, eu não resisto e ando a reler tudo. De novo. Convido-vos a darem uma espreitadela. Depois de Edgar Allan Poe, que “inventou” o romance policial, Conan Doyle deu-lhe carta de cidadania e um herói inesquecível. É uma leitura fascinante, que os mais velhos e os assim-assim não esquecem, mas que julgo que os mais novos irão apreciar e “descobrir” com um gosto redobrado.
É publicidade gratuita a minha: não percam estas preciosidades às terças, quintas e domingos.
Já não sei quantas vezes li e reli todos os livros do Conan Doyle, sobre Sherlock Holmes. Contos, novelas e romances. Desde a adolescência. Numa colecção que ainda guardo. Depois já comprei outras colecções, até um volume inglês que reproduz textualmente a revista onde inicialmente foram editados (com desenhos originais e tudo, uma preciosidade, que só folheio, e leio aqui e ali, o meu inglês não é o meu forte!, já sabem, não é?).
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