VEM AÍ A LIGA!!!
Sexta-feira começa a doer. O Braga recebe o Portimonense. Depois o Paços de Ferreira apadrinha a estreia do “novo” Sporting e a Naval a do Porto. O Benfica, aparentemente mais calmo, recebe a Académica, e ainda há Marítimo - V.Setúbal, Rio Ave – Nacional, Olhanense - V.Guimarães e, finalmente, o regressado Beira-Mar (o clube da terra do meu pai, que para ele desenhou uma das suas primeiras camisolas) tenta fazê-lo em beleza frente ao Leiria.
Acompanhei mais ou menos a pré época dos ditos “grandes” e julgo o Benfica mais fraco, o Porto mais forte, o Sporting mais equilibrado, o Braga na surpreendente continuidade da época anterior.
Por miúdos: gostei do Benfica-Porto, foi quase sempre um bom jogo de futebol, em que o Porto jogou à bola e ganhou muitíssimo bem (poderia e deveria ter acrescentado mais um ou dois golos ao score) e o Benfica também praticou karaté, perante a complacência de um árbitro que criou uma nova forma de dirigir um encontro, à lambada. Inacreditável a forma como alguns jogadores do Benfica distribuíram sarrafada, impunemente. Parece que os campeões não sabem perder, mas vão ter de se habituar, sobretudo com aquela pérola de guarda-redes que foram desencantar a Espanha.
Os jogos de preparação são o que são e contam pouco. Os a sério já dão indicações mais precisas e, neste aspecto, o Braga frente ao Celtic demonstrou querer e personalidade, além de bom futebol, o Marítimo destroçou uns galeses sem classe, e o Sporting passou, sem brilhantismo, diante de uns dinamarqueses de quinta categoria. Gostei de alguns momentos dos jogos de preparação, mas como disse esses jogos contam muito pouco, pelas suas próprias características. A verdade é que, quando chamado a dois jogos a doer, se viu muita inquietação, muito jogo tremido, muitos passes transviados, muita bola para o lado e para trás, muito pouca pontaria. Há reforços que são verdadeiros reforços, há o adeus a outros, há os “suspeitos do costume”, como, por exemplo, o Pongole, que se arrisca a ser o Roberto do Sporting. Espero ardentemente que o “novo” Sporting apareça em Paços de Ferreira, se mantenha em Alvalade frente ao Marítimo, e ultrapasse os dinamarqueses do Brondy. Se ganhar estes desafios, com maior ou menor dificuldade, aí sim, acredito que algo mudou e se lançou na Liga e na Europa. Se não, vai ser a modorra a que tristemente nos habituámos na temporada passada. Espero que não.
Acompanhei mais ou menos a pré época dos ditos “grandes” e julgo o Benfica mais fraco, o Porto mais forte, o Sporting mais equilibrado, o Braga na surpreendente continuidade da época anterior.
Por miúdos: gostei do Benfica-Porto, foi quase sempre um bom jogo de futebol, em que o Porto jogou à bola e ganhou muitíssimo bem (poderia e deveria ter acrescentado mais um ou dois golos ao score) e o Benfica também praticou karaté, perante a complacência de um árbitro que criou uma nova forma de dirigir um encontro, à lambada. Inacreditável a forma como alguns jogadores do Benfica distribuíram sarrafada, impunemente. Parece que os campeões não sabem perder, mas vão ter de se habituar, sobretudo com aquela pérola de guarda-redes que foram desencantar a Espanha.
Os jogos de preparação são o que são e contam pouco. Os a sério já dão indicações mais precisas e, neste aspecto, o Braga frente ao Celtic demonstrou querer e personalidade, além de bom futebol, o Marítimo destroçou uns galeses sem classe, e o Sporting passou, sem brilhantismo, diante de uns dinamarqueses de quinta categoria. Gostei de alguns momentos dos jogos de preparação, mas como disse esses jogos contam muito pouco, pelas suas próprias características. A verdade é que, quando chamado a dois jogos a doer, se viu muita inquietação, muito jogo tremido, muitos passes transviados, muita bola para o lado e para trás, muito pouca pontaria. Há reforços que são verdadeiros reforços, há o adeus a outros, há os “suspeitos do costume”, como, por exemplo, o Pongole, que se arrisca a ser o Roberto do Sporting. Espero ardentemente que o “novo” Sporting apareça em Paços de Ferreira, se mantenha em Alvalade frente ao Marítimo, e ultrapasse os dinamarqueses do Brondy. Se ganhar estes desafios, com maior ou menor dificuldade, aí sim, acredito que algo mudou e se lançou na Liga e na Europa. Se não, vai ser a modorra a que tristemente nos habituámos na temporada passada. Espero que não.
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