ABEL ESCOTO (1912-2014)
Nasceu em Águeda, a 7 de
Agosto de 1919. Leão de signo e um pioneiro do cinema português que agora nos
deixou, aos 95 anos, depois de ter deixado o seu nome ligado a muitos e
variados títulos, do documentário à ficção, desde os anos 40. Tive a felicidade
de o ter como meu director de fotografia em “Prefácio a Vergílio Ferreira” e “O
Zé Povinho na Revolução”. Era um bom profissional e um óptimo companheiro. Começou
a trabalhar em cinema como operador de som mas, a partir de 1949, passa a
operador de câmara, depois a director de fotografia. Tanto assinou a fotografia
de “Dom Roberto”, de Ernesto de Sousa, ou “Sophia de Mello Breyner Andresen”,
de João Cesar Monteiro (1969), como diversos título do velho cinema português,
de “Os Três da Vida Airada” (1952) a “Aqui Há Fantasmas” (1964).
Em jeito de homenagem, Tony
Costa disponibilizou no seu blogue o documentário que fez sobre ele em 2005. É uma bonita homenagem. Aqui
fica “Abel Escoto e as Fitas do seu Tempo”, com um saudoso abraço para mais
esse amigo que parte: https://vimeo.com/27299968
imagens de "Prefácio a Vergílio Ferreira" e "O Zé Povinho na Revolução".
1 comentário:
aprendo sempre algo, quando venho aqui.
grato.
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