CINEMA: OS MELHORES DE
2012
Confesso que este
foi um ano em que fui pouco ao cinema (pouco, para o que era a minha norma, uma
norma que às vezes me colocava numa sala de cinema das 8 da manhã até à noite,
o que também não era saudável, convenhamos). Mesmo assim vi umas boas dezenas
de filmes. Entre os que mais gostei, aqui ficam as minhas preferências:
AMOR, de Michael
Haneke (Áustria)
O CAVALO DE TURIM,
de Bela Tarr (Hungria)
O GEBO E A SOMBRA,
de Manoel de Oliveira (Portugal)
COSMOPOLIS, de
David Cronenberg (Canadá)
PROCUREM ABRIGO,
de Jeff Nichols (EUA)
A INVENÇÃO DE
HUGO, de Martin Scorsese (EUA)
MILENNIUM 1 – OS HOMENS
QUE ODEIAM AS MULHERES, de David Fincher (EUA)
A VERGONHA, de
Steve McQueen (Inglaterra)
HOLY MOTORS, de
Leos Carax (França)
AGRUTA DOS SONHOS
PERDIDOS, de Werner Herzog (Alemanha)
AS FLORES DA
GUERRA, de Zhan Yimou (China)
4.44 ÚLTIMO DIA
DA TERRA, de Abel Ferrara (EUA)
E num ano bom
para o cinema português é conveniente não esquecer ainda
TABU, de Miguel
Gomes
ESTRADA DE PALHA,
de Rodrigo Areias
FLORBELA, de
Vicente Alves d’ O
O BARÃO, de Edgar
Pera (este não sei se
estreou este ano, eu vi-o este ano, e, como gostei, fica)
E a completar, eu sei: foi um ano depressivo para burro! Ou para cavalo.
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