Em 1984, Peter Hyams realizou “2010: The Year We Make Contact” (que em Portugal se chamou “2010: O Ano do Contacto”), com argumento retirado de um romance de Arthur C. Clarke (o mesmo que havia escrito “2001:Uma Odisseia no Espaço”, de que “2010” pretendia ser uma sequela). Entre os actores estavam Roy Scheider, John Lithgow, Helen Mirren, Bob Balaban e Keir Dullea.
Nove anos depois da infausta missão da nave “Discovery”, “perdida” na proximidade de Júpiter, provocando a morte de toda a tripulação, “assassinada” pelo computador Hal 9000, os EUA e a URSS enviam uma equipa mista, numa nave de nome “Leonov”, com o intuito de descobrir o que teria acontecido à “Discovery” e deslindar os segredos do célebre monólito negro que aparecia no filme de Kubrick. O que ignoram é que estão também muito próximos de encontrar algumas das respostas para os mais profundos mistérios da Humanidade. Este o tema de “2010”, o “ano do contacto”. Não era uma obra-prima como “2001”, mas era um filme interessante.
Cá estamos, com 2010 à porta. Faltam algumas horas. O que se deseja é que ele seja realmente o “ano do contacto” entre os povos da Terra, um contacto solitário e fraterno, de mútuo respeito. Um contacto amigo e digno. Feito de amizade e de amor. Feito sobretudo de Humanidade.
É o que desejo para mim, para os meus familiares, para os amigos de longa ou curta data, para todos “os homens e mulheres de boa vontade”. Aqui ficam, portanto, com uma imagem de cinema, os melhores votos de Boas Entradas em 2010 e que este seja o melhor ano das nossas vidas e o primeiro de um longo futuro repleto de bons sonhos concretizados.
Nota singular: Stanley Kubrick, realizador de “2001”, faleceu em Março de 1999, dois anos antes da data referida no seu filme. Arthur C. Clarke, escritor de “2001” e “2010”, morreu em Março de 2008, dois anos antes da data mencionada no seu segundo romance desta saga. Nenhum deles chegou, portanto, a ver o ano das suas previsões. Apenas uma curiosidade.
Nove anos depois da infausta missão da nave “Discovery”, “perdida” na proximidade de Júpiter, provocando a morte de toda a tripulação, “assassinada” pelo computador Hal 9000, os EUA e a URSS enviam uma equipa mista, numa nave de nome “Leonov”, com o intuito de descobrir o que teria acontecido à “Discovery” e deslindar os segredos do célebre monólito negro que aparecia no filme de Kubrick. O que ignoram é que estão também muito próximos de encontrar algumas das respostas para os mais profundos mistérios da Humanidade. Este o tema de “2010”, o “ano do contacto”. Não era uma obra-prima como “2001”, mas era um filme interessante.
Cá estamos, com 2010 à porta. Faltam algumas horas. O que se deseja é que ele seja realmente o “ano do contacto” entre os povos da Terra, um contacto solitário e fraterno, de mútuo respeito. Um contacto amigo e digno. Feito de amizade e de amor. Feito sobretudo de Humanidade.
É o que desejo para mim, para os meus familiares, para os amigos de longa ou curta data, para todos “os homens e mulheres de boa vontade”. Aqui ficam, portanto, com uma imagem de cinema, os melhores votos de Boas Entradas em 2010 e que este seja o melhor ano das nossas vidas e o primeiro de um longo futuro repleto de bons sonhos concretizados.
Nota singular: Stanley Kubrick, realizador de “2001”, faleceu em Março de 1999, dois anos antes da data referida no seu filme. Arthur C. Clarke, escritor de “2001” e “2010”, morreu em Março de 2008, dois anos antes da data mencionada no seu segundo romance desta saga. Nenhum deles chegou, portanto, a ver o ano das suas previsões. Apenas uma curiosidade.